Compositor: Daniel Flores
Quando eu fecho meus olhos
Eu escuto a madeira, ela range
Água corre pelos meus pés
Eu não tenho o que esconder
É evidente que a minha consciência fala
O cativeiro de um pobre homem
Esta guerra já deveria ter terminado
Anjos quebrados desafiam
Como minhas mãos serão amarradas
Rastejando para os corvos
Implorando para poetas voluntários
Pois não podemos nos tornar o que nos molda
Há punhais enterrados em meu quintal
Como espinhos
Para que meus joelhos caiam em cima
Estou contente por termos tido esta conversa
Porque eu mal podia esperar para derramar
Todo este vinho em seu rosto
Eu estou cortando todas as minhas relações
Dividir o pão com você me deixa pior
Isso prende aqueles que temem
Deixe-me andar na luz
Enquanto a realidade cospe em minha vaidade
Aqui é onde eu vou morrer
Pensamentos felizes, olhos assustadores, quem sou eu para negar?
Aquele que clama para os corvos
Implora por poetas voluntários
Pois não podemos nos tornar o que nos molda
Há punhais enterrados em meu quintal
Como espinhos para que meus joelhos caiam em cima
Estou contente por termos tido esta conversa
Porque eu mal podia esperar para derramar
Todo este vinho em seu rosto
Eu estou cortando todas as minhas relações
Dividir o pão com você me deixa pior
Tire este sorriso de sua cara
Tudo o que eu quero é ser livre, todas estas pombas
Todas estas estátuas me veem, como eu sou
Estou contente por termos tido esta conversa
Porque eu mal podia esperar para derramar
Todo este vinho em seu rosto
Eu estou cortando todas as minhas relações
Dividir o pão com você me deixa pior
Tire este sorriso de sua cara